sábado, 30 de julho de 2011

Uma história real,acontecida em 16/10/2005.

        Segunda feira 16 de outubro
        Uma linda manhã ensolarada
        A cidade acorda como sempre
        Todos seguem sua jornada
         Se defendem como podem
         Para ter sua vida preservada


         Mas entre nós salém"enses
         Algo de muito ruim aconteceu
         Uma noticia macabra,e infelis
         Que nossos repórteres nós deu
         Com tamanha crueldade
          Nossa gente entristeceu


          Havia ali um ser inocente
          Sem forças para se defender
          Abandonado pela a mãe
          Com certeza para morrer
          Entre lixos e areia
          Sem direito de viver

         
          Aquele pequenino ser
          Naquela manhã ensolarada
          Grande foi seu sofrimento
          Sendo pelo os urubus dilacerada
          Que dores! Sentiu essa criança
          Enquanto estava sendo devorada


          Por Deus alguém a viu
          Se aproximou para ver
          Lhe arrancou dos urubus
          Que iriam lhe comer
          Em seguida no hospital
          Tentaram lhe socorrer
        

          Aqueles  médicos indignados
          Com tristeza e aflição
          Fizeram tudo que estavam
          No alcance de sua  mão
          Mas já era tarde demais
          Não havia mas salvação


         Aquele pequenino ser se foi
         Se não resistiu ao sofrimento
         Culpa daquela mãe malvada
         Não dos urubus famintos
         Que queria que o bebê morrese
         Lhe abandonando aõ relento


        Aquela criança indefesa
        Sem forças para se defender
        Nascida de um ser bizarro
        Que não dá para entender
        Como essa mãe teve coragem
        Desse ato diabolíco fazer


       Como será a justificação
        Que essa mãe irá dizer
        Será pela pobreza?
        Talvez não tenha o que comer
        Ou seria distúbio mental
        Ou não queria o bebê?
 

       Nada que  essa mãe falar
       Vai ter justificação
       O que ela teve foi crueldade
       No seu negro coração
       Maldade,mosntruosidade!
       Para isso não tem perdão


      Se não queria o bebê
      Doa-se para alguém criar
      Mas não teria o direito
      Da crinança abandonar
      Na circunstancia terrível
      Que foram lhe encontrar


      Que a justiça seja feita
      Que não fique na impunidade
      Que Deus perdõe essa mãe
      Que fez essa barbaridade
      Que se não pagar na terra
      Pagará na eternidade.



                                                                 Madamá:
      
       


       
        

        

domingo, 24 de julho de 2011

Suspiro Ofegante!!!

            Neblina na noite,obscura e fria
            Suspiro ofegante cai no sono sobre o chão
            No refúgio oculto, seu corpo é adormecido
            Tão sómente com seu fado e a solidão


           Sedento com fome, solitário dorme
           Enquanto nimbo se espalha, lentamente
           Resplandece o brilho entenso de antares
           Que lhe despertas do sono profundo,suavemente


           Ainda sonolento levanta,e crusa os braços
           No rosto semblante tristonho, olhando sempre o vazio
           N a penúria no abandono,de que origem é essa criatura?
           Que sussurra baixinho enquanto treme de frio


          Seus trapos manchados e úmidos,o relento é abrigo
          Mas uma vez se aconchega,sobre os jornais que lhe aquecem
          Suspiro ofegante adormece feito anjo
          Se depara com essa triste rotina,quando todos os dias anoitecem:



                                                                                   Madamá:

        

         

Palco de ilusões!

        
     
         













          


           Angústia  do silêncio, devaneio distorcidos
           Na penumbra visões de um reprimido desejo
           Sob um nevoeiro que não passa, meus anseios se confundem
           A escura, uma réstia, é teu rosto, que eu vejo


          A negrura da noite, tortura meus pensamentos
          Desvarios noturnos, delírio e alucinação
          Mão tremula, mente conturbada pelo o medo
          Com lembranças refletidas, em um cenário de ilusão
         

         O tempo passa, misteriosamente pelo o tempo
          Desejos adormecidos despertam-se claramente
          Sob um palco espetacular, por um instante és tu e eu
          Uma paixão desenfreada nos conduz ardentemente

          Nossos corpos são saciados, por algo estranho e absoluto
          Renascido de um desejo, de uma espera sem fim
          De imediato é interrompido, a insânia se desfaz
          Me desperto deparo, tão só diante de MIM.
                          
                          



                                                                                              Maria Machado

sábado, 23 de julho de 2011

A-B-C. Do político Corrupto!!!

(A)    Ao ler esses humildes versos
         Você vai ficar caído
         Vai conhecer o A-b-c
         Do político corrompido
         Sai candidato,ainda é honesto
         Mas se ganha,vira bandido
 
(B)    Bem antes das eleições
         Já começa a falcatrua
         Político enxerga sem óculos
         Abraça os bestas nas ruas
         Daí começa a bandidagem
         A mentira nua e crua

(C)    Com o papo de tagarela
         Dizendo o que vai fazer
         Mostra coisas que não fez
         Gasta o tempo a prometer
         Depois que ganha a eleição
         Já fica cego, não te ver
       
(D)   Depois de eleito e engomado
        Vai tratar de se dar bem
         Logo aparece com o carrão
         Não dar a mínima para ninguém
         O cabra além de ficar mais corrupto
         Fica preguiçosa também

(E)   Entra semana, e sai semana
        Na Câmara não aparece
        Não faz o que  devia fazer
        Só a conta no banco que cresce
        Com o salário, e mas aquele desvio
        O amaldiçoado enriquece

(F)   Fica com o rei na barriga
        Desfila sempre com a mulher
        Engomado e carrancudo
        Sempre agindo de má fé
        Ele estando de barriga cheia
        Morra a mãe de quem quiser

(G)  Gastam e roubam o dinheiro público
       Enche os bolsos sem piedade
       Deveriam cuidar da saúde
       Do povão dessa cidade
       Deixar de enganar o povo pobre
       E fazer política de verdade

(H) Há tantos pobres humildes
      Que na época de eleição
      Acredita nos políticos safados
      Mentirosos,bom ladrão
      Ganha os votos dos menos favorecidos
      Só com um aperto de mão

(I)  Inventam cada mentira
      Só burro para acreditar
      Mas como a arapuca é grande
      Não dá do pobre se safar
      Analfabeto, sem leitura
      Promete o voto,e dar

(J)  Já o eleitor mas estudado
      O negócio é diferente
      Assiste o horário político na Tv
      Ainda avisa os parente
      Vamos votar no fulano
      Que parece honesto e competente

(L)  Lá os eleitores se enganam
       Coma lábia do malvado
       Chega o dia da eleição
       Aquele voto é sagrado
       Aquele fulano ganha a eleição
       Nem se lembra do coitado

(M) Mas assim é a lei da selva
       O bicho maior,come o miúdo
       O político rouba,enche os bolsos
       Não há justiça para o pançudo
       Mas tem a lei do cara lá em cima
       Um dia esse maldito paga por tudo

(N)  Nunca mais pisa nas ruas
        Onde dizia sua mentirada
        As promessas que fazia
        Falando só besteirada
        Fazem sempre o que o peixe faz,
        O que o peixe faz,(NADA)

(O)  O tempo vai se passando
        O que é que a gente ver
         E as ruas esburacadas
         O povo humilde a sofrer
         Com lata d"água na cabeça
         E as vezes sem o quer comer

(P)    O povão não tem saúde
         Porque não come direito
         Se almoça,não tem janta
         Dia-a-dia é o mesmo jeito
         Cai no abismo e não sai mas
         Porque o buraco é estreito

(Q)   Quando é que vai melhorar
         A vida desse povão
         Será que ainda existe um meio
         De acabar com a corrupção!
         Ou será quem já é vírus
         Já virou contaminação!

(R)   Remando contra a maré
        O pobre vive a velejar
         Entra ano e sai ano
         Não há em quem acreditar
         Os governantes não estão nem aí
         Quem quiser vai se danar

(S)   Sempre a corda arrebenta
        Do lado que é mas fraco
        O pobre sofre,e ainda não sabe
        O tamanho do buraco
        Eleger candidatos desonestos,fede tanto!
        Pior que catinga de sovaco

 (T)  Tem coisas que para engrenar
        Precisa de empurrão
        Tem políticos ordinários
        Que deveria está na prisão
        E devolver o dinheiro alheio
        Para mas tarde ter salvação

(U)   Um dia vão ter que pagar
        O dobro vai ser cobrado
        DEUS tarda mas não falha
        Ele vive acordado
        Se dorme é de olhos abertos
        Nunca de olhos fechados

(V)  Vou terminar a brincadeira
        Esse é o final do A-B-C´
        Se a carapuça,servi em alguém
        Que não vá se aborrecer
        Porque não dei nem nomes aos bois
        Mas daria com prazer
 
(X)  Xarope é o político baba ovo
        Aquele que rouba ladrão
        Aquele que envergonha a cidade
        Que mente para o povão
        Será combatido no inferno
        Com água quente e caldeirão

(Z)   Zelador lá dos céus
        Um dia ele vai voltar
         Políticos ladrão,desonesto
         Com certeza vão se danar
         Nas profundezas do inferno
         É onde todos vão parar.